Destiny

Destiny – nada de novo

10/11/2014

Imagine uma época em que os seres humanos já terão colonizado a galáxia. Imagine que uma espécie de apocalipse quase põe fim a essa expansão territorial. Imagine que quase tudo é destruído e que em apenas uma cidade na Terra os humanos sobreviveram e que suas vidas dependem apenas de um Guardião. Agora imagine que você é o Guardião. Imaginou? Não? Se quer poupar seu cérebro de criar cenários, personagens, habilidades, armas futuristas, criaturas inimigas é só jogar Destiny, um jogo que te torna o único capaz de salvar a humanidade da extinção completa.

O enredo não é lá muito original e nem muito complexo. As fases são um tanto repetitivas. O cenário é deslumbrante e original. 

Você pode receber ajuda de outro jogadores (online) e pode escolher qual das raças dos Guardiões você quer ser.

Destiny é um jogo sem grandes novidades. É até previsível. Então por que jogá-lo? Primeiro, porque essa é a única maneira de salvar a humanidade. Mas se esse não é um “bom” motivo, lembre-se da hora extra que você ganha se zerá-lo. 

ENQUETE XBOX 360

QUAL MELHOR JOGO PARA XBOX 360?

Dead Rising 2

Dragon Age: Inquisition 

Deadly Premonition

  

Deep Black: Reloaded

                                                              Dead Rising 2

                            

Dead Rising 2 é um jogo eletrônico de ação-aventura e zumbis com elementos de RPG desenvolvido pela Capcom em parceria com a Blue Castle Games produzido porKeiji Inafune. Foi lançado em 24 de setembro de 2010 para as plataformas Xbox 360 e Playstation 3 e posteriormente, em 28 de setembro de 2010, para Windows

                                                   


                                                               Dragon Age: Inquisition

Dragon Age: Inquisition é o terceiro game da célebre franquia de RPG desenvolvida pelaBioWare. Diferentemente dos games anteriores, Inquisition abandona as história excessivamente lineares em prol de um mundo de jogo aberto, com mais escolhas por parte do jogador — aproximando-se, dessa forma, de títulos como The Elder Scrolls V: Skyrim.

No comando da parcela “executiva” de uma poderosa organização, você será responsável por rastrear as fontes da corrupção e do “mal” (sempre ele) que vêm se espraiando por todas as belas paisagens de Thedas. Há muito por investigar — de guerras a estratégias escusas e muita politicagem.

Em Inquisition, a BioWare trocou também a clássica jogabilidade etilo “esfacele botões o mais rápido que puder” por uma abordagem mais estratégica. Sobretudo no caso de inimigos de grande porte — como dragões —, é fortemente recomendado ainda algum trabalho em equipe, a fim de destruir armaduras, explorar pontos fracos e provocar distrações.

Assim como nos games anteriores, as conversas utilizam aqui a “roda de diálogos”. Em se tratando ainda de interações com outros personagens, Inquisition também passa a dar mais valor para as suas escolhas raciais — que podem fortalecer laços por um lado enquanto dificultam a coisa toda por outro. Por fim, é possível importar dados salvos dos títulos anteriores, a fim de condicionar os acontecimentos da trama.

                                                        
 

                                                              Deadly Premonition
 

Deadly Premonition é um jogo do estilo “survival horror”, que coloca o jogador na pele de um jovem investigador do FBI que deve solucionar um assassinato na pequena cidade de Greenvale. Quando chega ao local, no entanto, as coisas não são o que parecem e tudo é extremamente assustador e sombrio.

O jogo lembra muito outros games do gênero, e possui uma história e jogabilidade que se complementam para criar o clima de suspense. Embora não seja exatamente original com relação à temática, o jogo explora diversos elementos que fizeram o sucesso de tantos outros títulos aclamados pela crítica e pelos jogadores.

Fonte: baixakijogos

                          

                                                

                                               

                                     Deep Black: Reloaded

um jogo de tiro em terceira pessoa repleto de ação e táticas de espionagem, desenvolvido pela Biart Company.

Nele, você controla um soldado de elite equipado com armamentos futuristas, que é enviado a uma missão para dizimar um grupo terrorista. Em sua empreitada, o experiente combatente encara confrontos na terra e embaixo d’água.
Este remake teve sua jogabilidade, inteligência artificial e gráficos aperfeiçoados. Outra novidade anunciada, essa apenas para jogadores de consoles, é que Deep Black: Reloaded possui suporte para o Kinect e o PlayStation Move.
Além disso, o mais recente título da série é compatível com o controlador Razer Hydra e com o recurso 3D VISION da NVIDIA. Ele ainda tem seu desempenho potencializado em processadores Sandy Bridge, o que significa a possibilidade de jogá-lo sem problemas através de ultrabooks fabricados pela Intel.
A versão completa do jogo oferece 40 missões single-player em 4 ambientes diferentes.
A narrativa de Deep Black: Reloaded acontece em 2047, época em que o petróleo acabou e os governos entraram em colapso. Nesse cenário caótico, no qual nada é o que parece ser, o jogador assume o papel de Pierce, um soldado treinado pelas melhores e mais bem preparadas forças militares do mundo.
Com um poderoso arsenal, composto por 10 tipos de armas (incluindo pistolas, metralhadoras, escopetas e granadas), ele se infiltra em bases subaquáticas de grupos terroristas – formados após a crise petrolífera. Equipado com uma roupa especial para mergulhos, a maior parte do jogo acontece com o personagem embaixo da água.

Além desse poderio bélico, você precisará desempenhar algumas tarefas de espionagem – acessando salas secretas e destravando portões. Para ajudá-lo nesse serviço, a alta tecnologia do seu equipamento oferece um arpão capaz de transmitir dados. Assim, o seu soldado pode hackear os sistemas de defesa dos terroristas.

Fonte: baixaki

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